sexta-feira, 21 de junho de 2013

A JUVENTUDE NO BRASIL
PAULA SERVELIN GRASSI
O primeiro núcleo formador de qualquer ser humano, a família, passa na sociedade contemporânea por significativas modificações, ensejando novas configurações para além da estrutura tradicional: pai, mãe.
Como grupo afetivo de referencia na construção da identidade pessoal e social do sujeito, a família assume historicamente diversas formas. Hoje é comum encontrar diferentes núcleos; pai, mãe e filhos; pai ou mãe e filho, avô ou avó, e neto ou neta etc. Além disso a má distribuição de renda cria condições para o surgimento de lares instáveis, contribui para a ausência dos pais, e em muitos casos, facilita a marginalização de crianças e adolescentes, levando-os às ruas. A gravidez precoce também é parte da realidade da juventude, antecipando para jovens homens e mulheres a assunção de diferentes e graves responsabilidades.
A existência de um núcleo amoroso que coopere de maneira positiva para a construção da personalidade evitará futuramente problemas emocionais sérios,  tão comuns hoje à juventude.
Que cada vez mais possamos fortalecer princípios indispensáveis a todos os núcleos familiares, colaborando para o crescimento dos jovens e para a construção de projetos de vida solidários, fundamentados no respeito ao próximo.

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